A ilha de S. Jorge, do Grupo Central do arquipélago açoriano não dispõe de conservadores do registo civil há seis meses, o que tem causado muitos constrangimentos. O caso mais preocupante é o dos divórcios que estão a ser realizados na ilha de S. Jorge, com custos avolumados para os casais que se desejam separar, gastam de 260 euros para cerca de mil euros para resolver o processo de divórcio litigioso noutra ilha do Arquipélago.
Não se encontra explicação para a falta de conservadores na ilha sendo que se sabe que no concelho da Calheta foi aberto um concurso para preenchimento de uma vaga mas o lugar nunca chegou a ser preenchido.
In Jornal Diário
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